segunda-feira, 8 de julho de 2013

Imagine Com Harry Styles capítulo: 1

                                                         CONHECENDO
    Nunca tive afeição em conhecer o mundo, em morava em Phoenix no Arizona e nunca quis sair daqui, sou brasileira mais me mudei para cá por causa do trabalho de minha mãe, meu pai e minha mãe são separados desde que eu tinha 12 anos de idade e eu sempre fui nas ferias verão para a casa dele, meu pai mora em uma cidade bem fria o que me dá repulsa total, em não gosto de frio e agora meu destino ia mudar, eu iria para a uma cidade mais frias da Inglaterra Holmes Chapel em Cheshire, tenho 17 anos vou fazer meu ultimo ano na escola Holmes Chapel Conprehensive School. Eu estava com minha blusa favorita - de seda banca com ilhoses - vesti como uma forma de despedida o carro estava muito rápido e não me deixou me despediu da natureza seca. Chegamos ao aeroporto eu tive de esperar um pouco até meu voo chegar o que me deixou com mais ansiedade, eu não vi o tempo passar dentro do avião. Quando cheguei meu pai estava me esperando ele pegou minha mala onde tinha cerca de 250 mil dólares e um pouco de roupa. Esse dinheiro era para eu me manter e na cidade e para eu comprar um carro eu não poderia ir para a escola a pé, nos entramos no carro de Charlie era o carro da policia alias ele era chefe de policia
  - Você mudou, cortou o cabelo? - Perguntou Charlie, meu pai
  - Deixei crescer desde a ultima vês que lhe vi.
  - Hum... - Charlie não era muito de falar ele era quieto - sua mãe disse que você queria comprar um carro
  - E sim, estou em busca de um que não seja muito caro.
  - Eu já comprei um para você.
  - Que bom, qual é o nome do carro?
  - E uma Chevy comprei do Billy Edreus - Billy era o melhor amigo de meu pai
  - Hum... Sei quem é! - chegamos em casa, ela não havia mudado desde que eu vi aqui, a há mais ou menos três anos eu brincava com o filho de Billy mas talvez ele nem lembrasse mais de mim. Eu desci do carro e em minha volta havia vários olhos curiosos
  - Oi, eu sou Anne Cox e vi você quando você era um bebe, e alias um bebe muito lindo - eu fiquei um pouco envergonhada mas falei mesmo assim seria falta de educação não responder, até mas ela que aparentou ser tão gentil
  - Oi Anne, também está sendo um prazer em lhe conhecer - atrás dela tinha uma menina loira bem bonita ele me olhava com  um sorriso bem chamativo para mim - Essa e Gemma, minha filha mais velha
  - Oi Gemma
  - Oi Isabella
  - Bella - corrigi ela, eu odiava corrigi as pessoas mas foi preciso, Anne se afastou, mas Gemma ficou
  - Bella, vai ter uma festa lá na minha casa se você querer pode ir?!
  - Festa? dançar? não e para mim.
  - Tudo bem mas caso você se sinta sozinha pode ir a nossa casa está de portas abertas
  - Tudo bem. Obrigado - ele foi emborra e eu entrei casa a cima meu quarto era mal iluminado e a tinha um computador usado em uma mesinha e fui tomar banho e vesti uma roupa
  - Bella! - meu pai me chamou eu desci
  - Sim?
  - Vamos ver seu carro ele esta aqui na frente o filho de Billy veio deixa - Nos saímos e eu me deparei com uma carro a minha cara ele era lindo ele era vermelho meio alaranjado o menino que veio deixar o carro estava dentro dele
   - Esse eu o meu carro?
   - É
   - Não brinca? é... Perfeito - eu realmente gostei
   - Que bom, que você gostou
   - Não acelere mais do que 60 quilômetros! - Charlie me alertou
  A noite não conseguir dormi com o vento e que ecoava pela casa não deixava meus ouvidos em paz. No outro dia eu tinha escola e seria estranho, conhecer tudo novo, fazer amizades. De manhã eu fiz meu café da manhã meu pai já havia saído e me vesti - Um casaco preto e simples - e fui para a escola chegando na escola o estacionamento estava vazio eu fui até a secretaria e a moça me um papel com o mapa da escola e uma caderneta para entregar o professor quando em chegasse na sala. Voltei para o estacionamento já havia chegado poucas pessoa e eu esperei dentro do carro. Até os alunos chegarem estava chuviscado não o suficiente para me ensopa. Dentro da picape estava agradável e seco. Billy ou meu pai, obviamente tinha feito a limpeza , mas os bancos com o estofado caramelo ainda cheiravam levemente a tabaco, os alunos começaram a chegar. Fiquei feliz em ver que os carros em sua maioria eram mais velhos do que o meu, nada chamativo. O carro mais legal aqui era uma Land Rover reluzente, e esse se destacava. Holmes Chapel Comprehensive School tinha um total de 1300 alunos agora 1301
  Olhei o mapa na picape, tentando agora memoriza-lo; esperava não ter que andar com ele diante do nariz o dia todo. Enfiei tudo na bolsa, passei a alça no ombro e respirei fundo. Eu vou conseguir mentir para mim mesma debilmente. Ninguém ia me morde. Por fim soltei o ar e saí da picape
   Mantive a cara escondida pelo capuz ao andar para a calçada, apinhada de adolescentes. Meu casaco preto e simples não chama a atenção, como percebi com alívio.
   A sala de aula era pequena. As pessoas na minha frente pararam junto à para pendurar os casacos em uma longa fileira
   Entreguei a caderneta ao professor, um careca alto e com varias tatuagens pelo corpo, cuja mesa tinha uma placa identificando-o pelo nome,"Sr. Sergio". ele encarou surpreso quando viu meu nome - não foi uma reação que me encorajasse - e é claro que eu fiquei vermelha como um tomate. Mas pelo menos ele me mandou sentar em uma carteira vazia no fundo da sala, sem me apresentar à turma. Era difícil para meus novos colegas me encara lá atrás, mas de algum jeito eles conseguiram. Mantive os olhos focados na biografia que o professor me dera. Era uma básica: Brontë, Shakespeare, Chaucer, Faulkener. Eu já lera tudo. Isso era reconfortante... e entediante. Imaginei se minha mãe me mandaria minha pasta com trabalhos antigos, ou se ela pensaria que isso era trapaça. Tive várias discussões com ela em minha mente enquanto o professor falava monotonamente.
    - Você é Issabella, não é? - Ele parecia direitinho o tipo prestativo de clube de xadrez
    - Bella - Corrigi. Todo mundo num raio de três carteiras se virou para me olhar
    - Qual é a sua próxima aula? - perguntou ele
Tive de olhar na minha bolsa
    - Hmmm, educação cívica, com Jefferson, na sala seis
para onde quer que eu me virasse, encontrava olhos curiosos.
    - Vou para a sala quatro, posso mostra o caminho... - Sem dúvidas, super prestativo
    - Meu nome é Eric - acrescentou ele
Eu sorri, insegura
    - Obrigada
   Pegamos nossos casacos e fomos para a chuva, que tinha aumentado desde que eu tinha saído da minha picape. Eu podia jurar que várias pessoas atrás de nós se aproximavam o bastante para poder ouvir o que estávamos falando. Espera não ficar paranoica.
    - E aí, isto é bem diferente de Phoenix, não é?
    - Muito.
    - Não chove muito lá, não é?
    - Três ou quatro vezes por ano.
    - Puxa como deve ser isso? - maravilhou-se ele.
    - Ensolarado - eu lhe disse
    - Você não e muito bronzeada.
    - Isso pode ser por que não pegava, muito sol, eu ficava sempre dentro do meu quarto
    Apreensivo, ele examinou meu rosto, eu suspirei. Parecia que nuvens e senso de humor não se misturavam. Alguns meses disso e eu esqueceria de como usar meu sarcasmo.
    - Então, boa sorte - disse ele enquanto pegava a maçaneta - Talvez a gente tenha mais alguma aula juntos - ele parecia ter muita esperança
   O restante da manhã se passou do mesmo jeito, meu professor de trigonometria, o Sr. Varner, que de qualquer forma eu odiaria mesmo fez a questão de me apresentar a turma para me apresentar
    Na aula de trigonometria e espanhol eu menina se sentou comigo ela se chamava Jessica e depois da aula me acompanhou até o refeitório sentamos em uma mesa cheia de seus amigos, que ela me apresentou. Esqueci o nome de todos assim que ele nos pronunciou. Eles pareciam impressionados com sua coragem de falar comigo. O menino da aula de inglês, acenou para mim do outro lado do refeitório
   O amigo de Jessica desviou os olhos rapidamente , mais rápido do que eu, embora, em um jorro de constrangimento, eu tenha abaixado o olhar de imediato. Naquele breve olhar, seu rosto não transmitiu nenhum interesse nenhum interesse - era como se ele estivesse chamando o nome dele, e ele a olhasse numa reação involuntária, já tendo decidido não responder
  Minha vizinha riu sem graça, olhando a mesa como eu
    - São os Styles
    - Eu não sabia que a Anne tinha mais filhos
    - Só o Harry é filho dela, mas ele não estuda aqui ele já terminou os estudos. O Ben e lindo não é? - disse ela se maravilhando com um garoto de cabelo embaraçado e cor caramelo ele era magro e esbelto e olhou para Jessica e ela ficou transtornada e ficou falando palavras a qual eu não entendia porque olhava para Harry ele não estudava aqui e o que estava fazendo aqui? ele era lindo, ele não tinha ido até minha casa para me ver como fez Gemma e Anne
     - Harry é da banda One direction, mas é claro que você sabe quem é ele né?
  O sinal bateu e eu fui direto para a porta do vestiário feminino
  O professor de educação física, treinador Clapp, encontrou um uniforme para mim, mas não me fez vesti-lo para ir a aula de hoje. Em Phoenix, só exigiam dois anos de educação física. Aqui, a matéria era obrigatória nos quatro anos. Holmes Chapel era literalmente meu inferno particular na Terra.
     O ultimo sinal finalmente tocou. Andei para a secretaria para entregar minha caderneta. A chuva tinha ido emborra, mas o vento era forte, e mais frio. Eu me abracei.
     Ao entra no escritório aquecido, quase me virei e voltei para fora.
     Harry Styles estava parado junto à mesa na minha frente. Reconheci de novo aquele cabelo solto e desgrenhado. Ele pareceu não perceber minha entrada, talvez por que ele estava rodeada de fãs em sua maioria meninas. Fiquei encostada na parede de trás torcendo para que a recepcionista ficasse livre.
    Ele estava dando autógrafos e distraído com as belas garotas ao seu redor ele foi emborra com as garotas ao seu redor
    Fui humildemente até a mesa, minha cara branca de imediato ficando vermelha, e entreguei a caderneta assinada
   - Como foi seu primeiro dia, querida? - perguntou a recepcionista num tom maternal
   - Bom - menti, a voz fraca. Ela não pareceu se convencer
    Quando fui para a picape, era quase o ultimo carro do estacionamento. parecia um abrigo, a coisa mais próxima de uma casa que eu tinha neste buraco verde e úmido. Fiquei lá por um tempo olhando, sem enxergar pelo para-brisa. Mas logo estava frio o bastante para precisar do aquecedor, virei a chave e o motor rugiu. Voltei para a casa de Edward, lutando com as lágrimas por todo o caminho até lá.

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